A Lista (Oswaldo Montenegro)

Professora Rejane

A lista

Faça uma lista de grandes amigos
Quem você mais via há dez anos atrás
Quantos você ainda vê todo dia
Quantos você já não encontra mais..
.Faça uma lista dos sonhos que tinha
Quantos você desistiu de sonhar!
Quantos amores jurados pra sempre
Quantos você conseguiu preservar...
Onde você ainda se reconhece
Na foto passada ou no espelho de agora?
Hoje é do jeito que achou que seria
Quantos amigos você jogou fora?
Quantos mistérios que você sondava
Quantos você conseguiu entender?
Quantos segredos que você guardava
Hoje são bobos ninguém quer saber?
Quantas mentiras você condenava?
Quantas você teve que cometer?
Quantos defeitos sanados com o tempo
Eram o melhor que havia em você?
Quantas canções que você não cantava
Hoje assobia pra sobreviver?
Quantas pessoas que você amavaHoje acredita que amam você?




Reflexão/Musica: A lista (Oswaldo Montenegro)

Gabriel

Gabi, você sabe que eu gosto muito de você, jamais te esquecerei, onde você estiver estarei orando por você, que Deus ilumine todos seus passos e que você seja muito feliz.
Quando você esta perto de mim fico muito feliz, dou risada à toa que nem diz a minha professora tenho a risada frouxa perto de ti, mas quando esta longe sinto um vazio dentro de mim sinto que falta um pedaço, quando você vai embora você leva uma parte minha junto com você.
Te amo e espero que você sinta o mesmo por mim e sei que sente, o conheço há apenas 4 anos, mas parece que o conheço desde que nasci.
Se fosse para eu falar tudo o que sinto por você, ficaria dias e dias falando, mas resumindo tudo em três palavras, Eu Te Amo.

Biopsicoética

Professor José Camelo Ponte

Tema: Organização do Conhecimento

Pergunta: Porque é importante a organização de conhecimento?

Reflexão:

Porque temos que saber organizar os nossos conhecimentos, para sabermos passar adiante, para que outras pessoas tambem saibam.

Griipe H1N1.. CUIIDADOO!!!!!!!

SÃO PAULO - Mais dez mortes por gripe suína foram registradas em São Paulo nos últimos 5 dias e o total no Estado chega a 37. As vítimas tinham entre 19 e 54 anos. Entre os mortos estão sete mulheres. Três estavam grávidas. Segundo a Secretaria de Estado da Saúde, uma jovem de 19 anos foi submetida à cesariana, mas o bebê já estava sem vida no momento do parto. Uma outra, de 25 anos, estava grávida de oito meses. O bebê também morreu. Uma terceira mulher, de 22 anos, estava no segundo trimestre de gravidez e tinha asma. As três moravam na Grande São Paulo. A lista informa ainda a morte de três mulheres de Campinas, uma de 31 anos, outra de 48, portadora de lúpus, e outra de 54 anos. Essa última possuía histórico de obesidade, tabagismo e doença pulmonar obstrutiva crônica. Também no interior do estado, em Bauru, morreu uma mulher de 46 anos. Ela era obesa, fumante e tinha hipertensão arterial severa. Os três homens tinham 22, 30 e 47 anos. Dois deles moravam na Grande São Paulo e outro em Campinas. O rapaz de 22 anos era fumante e o homem de 47 possuía hemoglobinopatia. Esse último morreu no dia 29, cinco dias depois de ser internado no no Hospital Mário Covas, em Santo André.
Outras mortes foram anunciadas nesta sexta-feira em São Paulo, mas não estão contabilizadas nesse número. Uma adolescente de 17 anos, grávida de gêmeos , morreu de gripe suína na tarde de ontem em Campinas. Ela deu entrada em um hospital-maternidade em 12 de julho em trabalho de parto. A adolescente não tinha doença anterior. Os bebês nasceram dia 14 de julho e passam bem. Eles já receberam alta. Um engenheiro de 48 anos que morava em São Caetano do Sul, no ABC paulista, também morreu nesta sexta-feira no Hospital Edmundo Vasconcelos, na capital. Segundo a prefeitura de São Caetano, ele viajava muito e provavelmente foi contaminado em outro país. Até 31 de julho, a Vigilância Sanitária de São Caetano do Sul notificou 59 pessoas com suspeita de gripe A. Desse número, 35 casos foram descartados e oito foram confirmados com a doença. Dos nove casos suspeitos, cinco pessoas estão internadas no Hospital Municipal Albert Sabin, duas no Hospital Beneficência Portuguesa e duas no Hospital São Caetano. Desde o início da pandemia, Valinhos, Mogi Guaçu, Cosmópolis, Sumaré e Indaiatuba também registraram mortes. Outras dez suspeitas aguardam o resultado dos exames. Em Campinas, já foi registrado um surto da doença. Três funcionários de uma creche contraíram o vírus H1N1, segundo exames divulgados na segunda-feira. O local foi fechado por 15 dias por determinação da Secretaria Municipal de Saúde. A creche atende a 64 crianças de até 3 anos. Entre alunos e funcionários, frequentavam o local 80 pessoas. Outros sete surtos estão sendo investigados em escolas, serviços de saúde e hotéis. Também nesta sexta-feira, o governo gaúcho confirmou mais quatro mortes por gripe suína no estado. Entre as vítimas está uma gestante de 23 anos que morava em Vacaria. Ela morreu no dia 19 de julho. Com isso, o Rio Grande do Sul tem 25 mortes decorrentes da gripe A (H1N1). As vítimas tinham entre 21 e 37 anos. Duas pessoas morreram em Caxias do Sul com gripe suína. Um soldador de 24 anos morreu no dia 19 com pneumopatia. No dia 25, um homem de 37 anos também morreu na cidade. Em São Borja, uma jovem de 21 anos morreu no dia 20. Ela tinha diabetes, de acordo com a Secretaria Estadual da Saúde.

Pandemia a caminho...

Pandemia de gripe A de 2009

A pandemia de gripe de 2009 (inicialmente designada como gripe suína e em abril de 2009 como gripe A) é um surto global de uma variante de gripe suína cujos primeiros casos ocorreram no México em meados do mês de março de 2009, veio a espalhar-se pelo mundo, tendo começado pela América do Norte, atingindo pouco tempo depois a Europa e a Oceania. O vírus foi identificado como Influenza A subtipo H1N1, uma variante nova da gripe suína. Ele contém ADN típico de vírus aviários, suínos e humanos, incluindo elementos dos vírus suínos europeus e asiáticos. Os sintomas da doença são o aparecimento repentino de febre, tosse, dor de cabeça intensa, dores musculares e nas articulações, irritação nos olhos e fluxo nasal.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou em 25 de Abril que a epidemia é um caso de "emergência na saúde pública internacional", significando que os países em todo o mundo deverão acentuar a vigilância em relação à propagação do vírus. No dia 27 de Abril a mesma organização elevou o nível de alerta pandêmico para 4, o que significa que se verifica transmissão pessoa a pessoa, com risco de surtos localizados. Dois dias depois, no dia 29, OMS eleva para 5 o nível de alerta, o que significa que há a transmissão da doença entre pessoas em pelo menos dois países com um risco de pandemia iminente. A escala da OMS vai de 1 a 6. No dia 11 de junho o nível de alerta subiu ao máximo (nível 6) e é decretada a pandemia, visto esta existir em mais de 75 países e em vários continentes.